tag:blogger.com,1999:blog-82449628682942973562024-03-13T03:29:33.079-07:00.TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.comBlogger411125tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-77114067634016503412013-06-07T05:12:00.001-07:002013-06-07T05:12:07.754-07:00*-*"A gente mudou tanto, garota.<br />
<br />
<br />
A gente era jovem e tinha o mundo em nossas mãos. E brincava com ele como se fosse uma dessas bolas de ar que a gente enche e deixa esvaziar pra ficar rindo do movimento da bexiga flutuando. Como era bom ter as coisas em seu lugar. E a gente teve que escolher entre continuar dormindo junto ou ir viver a vida que a gente sempre quis. A gente concordou no início que, quando as coisas mudassem demais, cada um iria pro seu lado. Eu pararia num café e acenderia o meu cigarro. Você, provavelmente, iria pra alguma boutique francesa provar desses sobretudos que te deixam linda em dias de chuva. Tudo é mais bonito na chuva, lembra?<br />
<br />
E, de repente, a gente acordou de um sonho lindo numa Paris que nunca foi nossa de verdade. Ah, morena, as ruelas vazias e o efeito dos vinhos que a gente bebeu em tantas daquelas noites iluminadas. Aliás, eu sempre menti quando eu dizia que conhecia os vinhos, mas ver a tua cara de admiração valia a pena e eu pedia secretamente qualquer vinho que te fizesse me olhar daquele jeito. E o beijo na Torrei Eiffel. E o sexo com a janela aberta e a lua cheia quase nos engolindo. E o romantismo exagerado que me abateu todas as vezes em que eu olhei pra você enquanto ria, ou soltava o cabelo, ou me chamava pra tomar um banho quente na banheira do seu apartamento. Ah, e as desculpas pros seus pais quando nos viam chegar com o sol raiando, molhados da garoa parisiense e mortos de fome. Bem, pelo menos eles nos convidavam a sentar no jardim e nos pediam pra tomar café com eles. Acho que eles sabiam que você era feliz comigo e vice-versa. Foram nossos dias de glória ouvindo aquela música suave que você tocava no piano.<br />
<br />
Eu podia deixar essa cidade agora. Nesse exato momento em que as coisas se mostraram tão diferentes de como era nos nossos 18 ou 19 anos. A gente não tinha que se preocupar com as contas, nem com as roupas de frio pro Inverno. Mas, olha, eu gosto tanto dessa umidade das estações em Paris. Outono e Inverno são as minhas estações favoritas. Primavera e verão eram as suas. E eu gostava mesmo era de qualquer estação em que você estivesse comigo. Mas você, curiosamente, conseguia estar linda em qualquer estação do ano. Até mesmo naquela estação de trem onde a gente disse o primeiro adeus e o primeiro “achei que você fosse nunca fosse voltar”. E quanto tempo se passou desde que a gente deixou de ser tão jovem? Tempo suficiente pra gente se descobrir mais perdido do que nunca. A gente viajou o mundo junto, bateu tantas portas e disse tanta coisa na cara um do outro. A gente dormiu com outras pessoas e voltou pra cama de manhã cedo. E foram tantas desculpas e pedidos de perdão que o sexo de reconciliação se tornou rotineiro.<br />
<br />
Daí a gente despertou hoje e se viu aqui, nessa mesma cidade depois de anos rodando o mundo. A gente mudou e mudou muito. Mas nós mudamos de um jeito que ainda parece que eu te encontro de um jeito diferente há mais 20 anos. E toda vez que olho pro teu rosto. Eu vejo uma mulher linda, charmosa, delicada, com quem eu tive os maiores presentes da minha vida. Eles têm os teus olhos, os teus sonhos, o teu modo divertido que reflete as luzes da cidade. A gente mudou, mas isso tudo não mudou a gente. Só me fez perceber que você é muito melhor que qualquer uma das coisas que eu vi fora da Cidade Luz. E hoje eu posso te dizer que a minha cidade natal é onde você estiver, meu bem."TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-60952259863356911672013-05-08T12:07:00.001-07:002013-05-08T12:07:30.727-07:00Desde que o Merthiolate parou de arder, que tudo virou politicamente incorreto e qualquer brincadeira com os amigos é chamada de bulling, o “mimimi” e a falta de atitude aumentaram demais, repare. <br />
<br />
<br />
Cheios de “não me toque”, pais e filhos, acham-se acima de tudo e de todos, não sofrem as conseqüências de nada e ao mesmo tempo podem tudo! Meninos e meninas super protegidos vivendo no mundo rosa e irreal da advogada Barbie.<br />
<br />
Vai chamar a atenção do filho de alguém pra você ver, vai!? Os professores que o digam, só faltam apanhar, quer dizer, às vezes apanham! Vivemos uma era de extremos,agora é tudo ou nada! <br />
<br />
Em contra partida, no campo dos relacionamentos Sodoma e Gomorra está instaurado e instituído. “Fast food” total: pega, come e joga fora. O outro simplesmente não existe, só “eu, eu, eu” e o resto que “se foda”! Literalmente…<br />
<br />
Ah, e que fique claro, o comportamento não é mais uma prerrogativa machista como no meu tempo, as moças não querem nem saber! Vorazes devoradoras de homens!<br />
<br />
Assustados com a parada, os caras recorrem a misturas bombásticas de vodca, energético e Viagra para dar conta das poderosas e vazias “sex machines”. Todas iguais, de cabelos esticados, vestidos curtíssimos e saltos altíssimos portando acessórios de marca que, ou são falsos, ou os idiotas dos pais de classe média estão se matando para pagar de 10 vezes no cartão de crédito. Assim como todos o resto!<br />
<br />
E viva o hedonismo, o prazer pelo prazer! <br />
<br />
Claro que eles nem sabem o que é isso. Livro? Coisa de nerd, ou melhor, de “loser”, porque “nerd tecnológico rico”, pode! Estamos criando uma geração de cabeças e corações vazios com a enorme chance de se tornarem adultos frustrados em busca de uma felicidade inalcançável. Isso se chegarem à maioridade.<br />
<br />
<br />
De quem é a culpa? É nossa!<br />
<br />
Mesmo porque a vagabundagem não fica só na moçada não, viu? A turma que está casando agora e os da minha geração (40 plus com corpinho de 39 e ½) também não quer nem saber. Na primeira briga o casamento é desfeito, que se danem os filhos e “bora” pra justiça negociar pensão. Disso sim, todo mundo entende!<br />
<br />
Trair é a coisa mais normal do mundo, ninguém nem se espanta mais. As conversas sobre o assunto acontecem nas mesas dos botecos ou em qualquer outro ambiente, em alto e bom tom, que é pra quem quiser ouvir. Roubar o namorado ou a paquera da amiga? Tá de brincadeira, né? Isso é toda hora!<br />
<br />
Aí vem a novela das 9h e coloca tudo isso e um pouco mais em evidência, como se fossem as coisas mais simples do mundo… “Ah,traição, roubo, mentira, violência e vingança está pouco! Vamos matar alguém pra dar mais ibope” – parece ser assim que os autores decidem o roteiro.<br />
<br />
Para completar, vamos todos para o Facebook e demais redes sociais, passar a vida lá, fingindo estar tuuuuudo bem, fazer piadinhas sobre os flagelos humanos e paquerar seja lá quem for! Se cair na “rede” é peixe! Carnívoro, no caso.<br />
<br />
Confesso que estou achando difícil preparar as crianças para esse mundo, viu? Não sou especialista no assunto, muito pelo contrário, não entendo nada! Tampouco sou santa, vixe, melhor nem comentar! Mas, como mãe, acredito que o mínimo que podemos fazer é dar bons exemplos…<br />
<br />
Abramos portanto nossos olhos e nossos corações, sejamos mais presentes, um pouco de “caretice” e limites não fazem mal à ninguém! Nem tanto ao céu nem tanto ao mar, basta bom senso e equilíbrio!<br />
<br />
<br />
<br />
Laura Barreto<br />
<br />
<br />
<br />
TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-12132161073615552262013-04-18T07:51:00.004-07:002013-04-18T07:51:47.841-07:00"Tantas você fez que ela cansou <br />
<br />
Porque você, rapaz<br />
Abusou da regra três <br />
Onde menos vale mais<br />
<br />
Da primeira vez ela chorou <br />
Mas resolveu ficar<br />
É que os momentos felizes <br />
Tinham deixado raízes no seu penar<br />
<br />
Depois perdeu a esperança <br />
Porque o perdão também cansa de perdoar<br />
<br />
Tem sempre o dia em que a casa cai<br />
Pois vai curtir seu deserto, vai. <br />
Mas deixe a lâmpada acesa <br />
Se algum dia a tristeza quiser entrar<br />
E uma bebida por perto <br />
<strong>Porque você pode estar certo que vai chorar"</strong><br />
<br />
TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-76221837215940533102013-04-17T10:49:00.002-07:002013-04-17T10:49:10.026-07:00CARTA DE ABRAHAM LINCOLN PARA O PROFESSOR DE SEU FILHO.<br />
“Caro professor, ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhe que, para cada vilão há um herói, para cada egoísta, há um líder dedicado.<br />
<br />
Ensine-o, por favor, que para cada inimigo haverá também um amigo, ensine-o que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada.<br />
<br />
Ensine-o a perder, mas também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso.<br />
<br />
<br />
<br />
Faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros no céu, as flores no campo, os montes e os vales.<br />
<br />
Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.<br />
<br />
<br />
<br />
Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.<br />
<br />
Ensine-o a ouvir todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho. Ensine-o a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram.<br />
<br />
Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.<br />
<br />
<br />
<br />
Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço. Deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.<br />
<br />
Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.<br />
<br />
Eu sei que estou a pedir muito, mas veja o que pode fazer, caro professor.“<br />
<br />
<br />
<br />
TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-43427150531146222892013-04-07T16:16:00.004-07:002013-04-07T16:16:51.796-07:00<div>
No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas que o vento não conseguiu levar:</div>
<div>
um estribilho antigo, um carinho no momento preciso, o folhear de um livro de poemas, o cheiro que tinha um dia o próprio vento...</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Mario Quintana</div>
TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-50834356379407512372013-04-07T16:12:00.001-07:002013-04-07T16:12:16.652-07:00<br />
<div role="article" style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 12.727272033691406px;">
<div class="_1x1" style="margin: 15px 0px; padding: 0px;">
<div class="userContentWrapper">
<div class="_wk" style="line-height: 18px;">
<span class="userContent"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">De todas as lições do mundo, a mais difícil de aprender é, sem dúvidas, aquela que diz pra gente dar amor/carinho/atenção mas nunca esperar nada em troca.</span></span></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 10.909090995788574px;">
<span class="userContent"><br /></span></div>
</div>
</div>
</div>
<div class="fbTimelineUFI uiCommentContainer" style="background-color: white; color: #4e5665; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 10.909090995788574px; line-height: 12.727272033691406px; margin-bottom: 0px; margin-left: -12px; margin-top: -12px; padding-top: 3px; position: relative; top: 12px; width: 510px;">
<form action="https://www.facebook.com/ajax/ufi/modify.php" class="live_229492667189983_316526391751760 commentable_item autoexpand_mode" data-live="{"seq":"229492667189983_948548"}" id="u_jsonp_11_t" method="post" rel="async" style="margin: 0px; padding: 0px;">
<div class="fbTimelineFeedbackHeader">
<div class="fbTimelineFeedbackActions clearfix" style="background-color: #fafbfb; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-top-color: rgb(233, 234, 237); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; padding: 8px 12px 9px; zoom: 1;">
<span class="fbTimelineFeedbackShares" style="float: right; margin-left: 5px;"><a ajaxify="/ajax/shares/view?target_fbid=229492667189983" aria-label="Mostrar compartilhamentos" data-hover="tooltip" data-tooltip-alignh="right" href="https://www.facebook.com/shares/view?id=229492667189983" rel="async" style="color: #3b5998; cursor: pointer; padding-left: 18px; position: relative; text-decoration: none;"></a></span></div>
</div>
</form>
</div>
TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-66381863472202548422013-04-07T16:03:00.001-07:002013-04-07T16:03:14.641-07:00<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 19px;">Eu, agora - que desfecho!</span><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 19px;" /><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 19px;">Já nem penso mais em ti...</span><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 19px;" /><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 19px;">Mas será que nunca deixo</span><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 19px;" /><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 19px;">De lembrar que te esqueci?</span>TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-3176991732531079892013-04-07T16:01:00.002-07:002013-04-07T16:01:31.502-07:00<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">Mas o que quer dizer este poema? - perguntou-me alarmada a boa senhora.</span><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">E o que quer dizer uma nuvem? - respondi triunfante.</span><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">Uma nuvem - disse ela - umas vezes quer dizer chuva, outras vezes bom tempo...</span>TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-3771513454759169752013-04-07T16:00:00.004-07:002013-04-07T16:00:23.809-07:00<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;"><b>"A arte de viver é simplesmente a arte de conviver ... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!"</b></span>TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-32933332351670992182012-12-12T09:44:00.001-08:002012-12-12T09:44:19.343-08:00<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: Officina, Tahoma, Verdana, Arial, Geneva, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 23px;">Eu lembrei agora que minha mãe me dava Sustagem quando eu ficava assim, tão assustadoramente encantada pelo mistério das coisas. E ela temia que eu desintegrasse. E agora? Como faz quando se é adulta? Qual é a sustagem de agora para que eu não desintegre? </span>TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-29273901052510188722012-11-17T16:47:00.001-08:002012-11-17T16:47:26.947-08:00<br />
<div style="background-color: white; color: #6e7173; font-family: Verdana, Geneva, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; padding: 0px;">
<strong>“Me dei mal, meu bem, ninguém escapa. Mas o bom disso tudo é que agora consigo abrir meu coração sem rodeios. Sim, amei sem limites. Dei meu coração de bandeja. Sonhei com casinhas, jardins e filhos lindos correndo atrás de mim. Mas tudo es</strong><strong>tá bem agora, eu digo: agora. Houve uma mudança de planos e eu me sinto incrivelmente leve e feliz. Descobri tantas coisas… existe tanta coisa mais importante nessa vida que sofrer por amor, que viver um amor. Tantos amigos. Tantos lugares. Tantas frases e livros e sentidos. Tantas pessoas novas. Indo. Vindo. Tenho só um mundo pela frente, e olhe pra ele, olhe o mundo! É tão pequeno diante de tudo o que sinto. Sofrer dói. Dói e não é pouco… mas faz um bem danado depois que passa. Não dá mais para ocupar o mesmo espaço, meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama.” </strong></div>
<div>
<strong><br /></strong></div>
TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-31674510416988417212012-11-17T16:39:00.000-08:002012-11-17T16:39:03.147-08:00<br />
<span style="font-size: large;">“Foi quando o eu te amo deixou de ser surpresa, virou o nosso bom dia. E não parecia amor, parecia falta do que dizer.”</span><br />
<div>
<br /></div>
<div>
:/</div>
TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-72775131374707802462012-11-17T16:37:00.005-08:002012-11-17T16:37:37.117-08:00<strong style="background-color: white; color: #6e7173; line-height: 15px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">"...a gente vira dor para não virar fim."</span></strong>TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-15518393617625841742012-11-17T16:36:00.002-08:002012-11-17T16:36:23.498-08:00<br />
<div style="color: #6e7173; font-family: Verdana, Geneva, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; padding: 0px;">
<strong><span style="background-color: white;">“Por trás de um homem triste há sempre uma mulher feliz e atrás dessa mulher mil homens, sempre tão gentis. Por isso, para o seu bem, ou tire ela da cabeça ou</span><span style="background-color: yellow;"> mereça a moça que você tem.</span><span style="background-color: white;">”</span></strong></div>
<div>
<strong><br /></strong></div>
TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-26715239904218103722012-11-17T16:31:00.002-08:002012-11-17T16:31:32.189-08:00<br />
<div style="color: #6e7173; font-family: Verdana, Geneva, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; padding: 0px;">
<strong><span style="background-color: white;">“Tem que sofrer muito minha filha, tem que ser largada por um milhão de homens e vê se aprende que amor não se implora. Vê se aprende que se ele gosta, uma frase no orkut não significa nada. Vê se aprende que se ele não gosta, você pode escrever até o RG dele no seu facebook, ele nem vai ter a capacidade de ler. </span><span style="background-color: yellow;">Aprende. Aprende. Aprende que dói menos.</span><span style="background-color: white;">”</span></strong></div>
<div>
<strong><br /></strong></div>
TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-24654251764978629522012-11-17T16:10:00.001-08:002012-11-17T16:10:19.970-08:00<br />
<div style="color: #6e7173; font-family: Verdana, Geneva, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; padding: 0px;">
<strong><u><span style="background-color: white;">“Primeira estrela que vejo, lembrei, realiza o meu desejo. Pedi sete vezes em voz alta, não havia ninguém por perto para olhar e talvez rir.</span><span style="background-color: yellow;"> Força e fé</span><span style="background-color: white;">, que tinha perdido, eu pedi.”</span></u></strong></div>
<div>
<strong><br /></strong></div>
TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-57786495304107864182012-11-17T16:03:00.003-08:002012-11-17T16:03:30.041-08:00<br />
<div style="color: #6e7173; font-family: Verdana, Geneva, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; padding: 0px;">
<strong><u style="background-color: yellow;">“Hoje eu vi que o seu coração é pequeno demais pra conter o meu amar…”</u></strong></div>
<div>
<strong><br /></strong></div>
TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-89682937138937676042012-11-17T16:02:00.001-08:002012-11-17T16:02:51.999-08:00<br />
<div style="background-color: white; color: #6e7173; font-family: Verdana, Geneva, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; padding: 0px;">
<strong>“Mulher não desiste, se cansa. A gente tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A gente paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem ‘E se’ ! A gente completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a gente muda de caminho, meu amigo, é fim de jogo pra você. Enquanto a gente enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradece a Deus! Porque no dia que a gente aceitar tranquilamente te dividir com o mundo, a gente não ficou mais compreensiva, a gente parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a gente cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! A gente entende e respeita seu jeito, desde que você supra pelo menos o mínimo das nossas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Somos damas, somos dramas, acostumem-se. Mulher não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver aguentar o tranco de conquistar corpo e alma, até o final.”</strong></div>
<div>
<strong><br /></strong></div>
TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-53081085948506199072012-11-13T09:19:00.003-08:002012-11-13T09:19:46.051-08:00<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">"Hoje eu não quero conversas vestidas de uniforme. Diálogos impecavelmente arrumados que não deixam o coração à mostra. As palavras podem sair de casa sem maquiagem. Podem surgir com os cabelos desalinhados, livres de roupas que as apertem, como se tivessem acabado de acordar. Dispensa-se tons acadêmicos, defesas de tese, regras para impressionar o interlocutor. O único requinte deve ser o sentimento. É desnecessário tentar entender qualquer coisa. Tentar solucionar qualquer problema. Buscar salvamento para o quer que seja.</span><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><span style="background-color: white;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;">Hoje eu não quero falar sobre o quanto o mundo está doente. Sobre como está difícil a gente viver. Sobre as milhares de coisas que causam câncer. Sobre as previsões de catástrofes que vão dizimar a humanidade. Sobre o quanto o ser humano pode ser também perverso, corrupto, tirano e outras feiuras Sobre os detalhes das ações violentas noticiadas nos jornais. Não quero o blablablá encharcado de negatividade que grande parte das vezes não faz outra coisa além de nos encher de mais medo. Não quero falar sobre a hipocrisia que prevalece, sob vários disfarces, em tantos lugares. Hoje, não. Hoje, não dá. Não me interessam o disse-que-disse, os julgamentos, a investigação psicológica da vida alheia, os achismos sobre as motivações que fazem as pessoas agirem assim ou assado, o dedo na ferida.</span></span></span><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">Hoje eu não quero aquelas conversas contraídas pelo receio de não se ter assunto. A aflição de não se saber o que fazer se ele, de repente, acabar. O esforço de se falar qualquer coisa para que a nossa quietude não seja interpretada como indiferença. Hoje eu não quero aquelas conversas que muitas vezes acontecem somente para preenchermos o tempo. Para tentarmos calar a boca do silêncio. Para fugirmos da ameaça de entrar em contato com um monte de coisas que o nosso coração tem pra dizer. Além do necessário, hoje não quero falar só por falar nem ouvir só por ouvir. Que a fala e a escuta possam ser um encontro. Um passeio que se faz junto. Um tempo em que uma vida se mostra para a outra, com total relaxamento, sem se preocupar se aquilo que é mostrado agrada ou não. Se aumenta ou diminui os índices de audiência. </span><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">Hoje, se quiser, se puder, se souber, me fala de você. Da essência vestida com essa roupa de gente com a qual você se apresenta. Fala dos seus amores, tanto faz se estão perto do seu corpo ou somente do seu coração. Fala sobre as coisas que costumam fazer você sintonizar a frequência do seu riso mais gostoso. Fala sobre os sonhos que mantêm o frescor, por mais antigos que sejam. Fala a partir daquilo em você que não desaprendeu o caminho das delícias. Do pedaço de doçura que não foi maculado. Da porção amorosa que saiu ilesa à própria indelicadeza e à alheia. A partir daquilo em você que continuou a acreditar na ternura, a se encantar e a se desprevenir, apesar de tantos apesares. Conta sobre as receitas que lhe dão água na boca. Sobre o que gosta de fazer para se divertir. Conta se você reza antes de adormecer.</span><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">Hoje, me fala de você. Dos momentos em que a vida lhe doeu tanto que você achou que não iria aguentar. Fala das músicas que compõem a sua trilha sonora. Dos poemas que você poderia ter escrito, de tanto que traduzem a sua alma. Senta perto de mim e mesmo que estejamos rodeados por buzinas, gente apressada, perigos iminentes, faz de conta que a gente está conversando no quintal de casa, descascando uma laranja, os pés descalços, sem nenhum compromisso chato à nossa espera. A gente já brincou tanto de faz-de-conta quando era criança, onde foi que a gente esqueceu como se chega a esse lugar de inocência? Fala da lua que você admirou outra noite dessas, no céu. Da borboleta que lhe chamou à atenção por tanta beleza, abraçada a alguma flor, como se existisse apenas aquele abraço. Diz se quando você acorda ainda ouve passarinhos, mesmo que não possa identificar de onde vem o canto. Diz se a sua mãe cantava para fazer você dormir.</span><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">Senta perto e me conta o que você sentiu quando viu o mar pela primeira vez e o que sente quando olha pra ele, tantas vezes depois. Se tinha jardim na casa da sua infância, me diz que flores riam por lá. Conta há quanto tempo não vê uma joaninha. Se tinha algum apelido na escola. Se consegue se imaginar bem velhinho. Fala da sua família, a de origem ou a que formou. Das pessoas que não têm o seu sobrenome, mas são familiares pra sua alma. Fala de quem passou pela sua vida e nem sabe o quanto foi importante. Daqueles que sabem e você nem consegue dizer o tamanho que têm de verdade. Fala daquele animal de estimação que deitava junto aos seus pés, solidário, quando você estava triste. Diz o que vai ser bacana encontrar quando, bem lá na frente, olhar para o caminho que fez no mundo, em retrospectiva.</span><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">Podemos falar abobrinhas, desde que sejam temperadas com riso, esse tempero que faz tanto bem. A gente pode rir dos tombos que você levou na rua e daqueles que levou na vida, dos quais a gente somente consegue rir muito depois, quando consegue. A gente pode rir das suas maluquices românticas. Das maiores encrencas que já arrumou. Das ciladas que armaram para você e, antes de entender que eram ciladas, chegou até a agradecer por elas. De quando descobriu como são feitos os bebês. A gente pode rir dos cárceres onde se prendeu e levou um tempo imenso pra descobrir que as chaves estavam com você o tempo todo. Das vezes em que se sentiu completamente nu diante de um Maracanã, tamanha vergonha, como se todos os olhos do mundo estivessem voltados na sua direção. Das mentiras que contou e acreditaram com facilidade. Das verdades que disse e ninguém levou a sério.</span><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">Não precisa ter pauta, seguir roteiro, deixa a conversa acontecer de improviso, uma lembrança puxando a outra pela mão, mas conta de você e deixa eu lhe contar de mim. Dessas coisas. De outras parecidas. Ouve também com os olhos. Escuta o que eu digo quando nem digo nada: a boca é o que menos fala no corpo. Não antecipe as minhas palavras. Não se impaciente com o meu tempo de dizer. Não me pergunte coisas que vão fazer a minha razão se arrumar toda para responder. Uma conversa sem vaidade, ninguém quer saber qual história é a mais feliz ou a mais desditosa.</span><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">Hoje eu quero conversar com um amigo pra falar também sobre as coisas bacanas da vida. As miudezas dela. A grandeza dela. A roda-gigante que ela é, mesmo quando a gente vive como se estivesse convencido de que ela é trem-fantasma o tempo inteiro. Um amigo pra falar de coisas sensíveis. Do quanto o ser humano pode ser também bondoso, honesto, afetuoso, divertido e outras belezas. Dos lugares onde nossos olhos já pousaram e daqueles onde pousam agora. Um amigo para conversar horas adentro, com leveza, de coisas muito simples, como a gente já fez mais amiúde e parece ter desaprendido como faz. Um amigo para se conversar com o coração.</span><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">E se não quisermos, não pudermos, não soubermos, com palavras, nos dizer um pouco um para o outro, senta ao meu lado assim mesmo. Deixa os nossos olhos se encontrarem vez ou outra até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a vida da gente se sente olhada com amor. Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras."</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">Ana Jácomo</span>TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-85058908471820725932012-11-06T13:54:00.002-08:002012-11-06T13:54:46.469-08:00<br />
<b>"E se não quisermos, não pudermos, não soubermos, com palavras, nos dizer um pouco um para o outro, senta ao meu lado assim mesmo. Deixa os nossos olhos se encontrarem vez ou outra até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a vida da gente se sente olhada com amor. Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras."</b><br />
<div>
<br /></div>
TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-41510223088145325972012-11-06T13:51:00.002-08:002012-11-06T13:51:35.968-08:00<div>
"Que Deus ouça as preces que lhe dirijo quando amanheço revigorada e anoiteço tranquila. Quando consigo manter uma relação mais gentil com as lembranças difíceis que, às vezes, ainda me assombram. Quando posso desfrutar do contentamento mesmo sabendo que existem problemas que aguardam eu me entender com eles. Quando não peço nada além de força para prosseguir, por acreditar que, fortalecida, eu posso o que quiser, em Deus."</div>
<div>
<br /></div>
TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-6305865186854190332012-10-17T07:14:00.001-07:002012-10-17T10:01:08.967-07:00..."Eu queria ligar pra você, e te falar sem pausas tudo que eu ensaio toda vez que você me magoa, mas nunca digo pra não te magoar, afinal você não me faz mal por mal, e talvez esse seja o pior mal que se possa fazer a alguém, tão natural. Bobagem, como se algum ensaio no mundo fosse me deixar firme depois do seu 'alô'. Então é isso, tô te escrevendo! Sempre fui mais segura com as palavras. Tô te escrevendo pra talvez um dia te enviar, mas to escrevendo. E não é sobre você dessa vez, é sobre mim. Sobre o quanto eu sou boa, igual a mim tá difícil meu bem! Sobre como eu não preciso usar cinco centímetros de saia e um decote no umbigo pra ser mulher; Sobre como, ainda assim, só eu sei fazer de você um homem. Sobre muitas coisas, mas principalmente, sobre quantos homens eu poderia estar saindo nesse exato minuto. Não é com você, é comigo sabe? Por exemplo, EU te idealizo nesse momento como o melhor, não que você seja. Acho legal você brincar com a sorte, mas se eu fosse você não teria tanta certeza da minha posse assim! Talvez ninguém tenha te avisado ainda, então desculpa se eu vou te dar essa notícia sem te preparar antes, mas a porra do mundo não gira em torno do seu umbigo! Ficou chocado? Acontece. Só queria te dá um conselho, em nome da nossa amizade e meu carinho por você,<b> tira uma mão da liberdade e segura um terço</b>. Fica assim, agarrado nas duas coisas sabe? E <b>reza</b>, <b>reza muito</b> pra não aparecer ninguém que mexa comigo enquanto você fica brincando de não saber o que quer. Porque eu sou amor, e ainda que não seja o seu, essa é a minha essência! E você não deve acreditar muito nessa ideia, pelas tantas vezes que eu quase fui, mas um dia eu vou... sempre foi assim! M as deixa eu te contar um segredo: <b>se eu for, eu não volto</b>."TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-91383996355425674612012-09-19T16:22:00.002-07:002012-09-19T16:22:28.968-07:00<div class="fr">
<strong><span style="color: #3d85c6;">''Seja forte, siga em frente, respire fundo, e perceba a importância de se ter braços vazios, pra que se possa ter espaço em si para abraçar o mundo.''</span></strong></div>
TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-28524880195505343272012-09-18T20:28:00.001-07:002012-09-18T20:28:42.127-07:00<div class="fr">
<strong><span style="color: blue;">Solidão prolongada me ensinou a ser exigente. Quando me tornei minha melhor companhia, só me apaixonei por pessoas absolutamente incríveis.</span></strong></div>
TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8244962868294297356.post-65622435620507346172012-09-18T20:21:00.000-07:002012-09-18T20:21:37.411-07:00<div class="fr0">
"Que a minha intensidade não me impeça de respirar vezenquando, pois suspiro o tempo todo pra encontrar espaço nesse peito que já nem se cabe. Que essas explosões de vida, de beleza e dor me permitam ao menos, por alguns momentos, absorvê-las com tranqüilidade: para que eu consiga dormir sem ter de chorar ou gargalhar até a exaustão, pois sinto falta de apenas lacrimejar ou sorrir sem contrações, descontraída. Que a felicidade não me doa sempre e tanto, a ponto de assustar. Que haja alguma suavidade nos meus olhos diante do cotidiano e que eu não me emocione exageradamente com esta delicadeza. Que eu possa contemplar o mar sem que ele me afogue por completo. Que eu possa olhar o céu imenso e que isso não me aniquile por lucidez extrema... Que eu não viva só em caixa alta, com esses gritos que arranham silêncios e desgovernam melodias. Que eu saiba dizer sem que isso me machuque demais. Que eu saiba calar sem que isso me provoque uma tagarelice interna inquieta. Que eu possa saber dessa música apenas que ela se comunica com algo em mim, nada mais. Que eu possa morrer de amor e, ainda sim, ser discreta. <strong>Que eu possa sentir tristeza sem que ela se aposse de toda a minha alegria. E que, se um dia eu for abandonada pelo amor, não deixe que esse abandono seja para sempre uma companhia</strong>."</div>
TRhttp://www.blogger.com/profile/10820145100318272564noreply@blogger.com0