Aponta pra fé e rema!

terça-feira, 30 de março de 2010

Amor, meu grande amor!



"Circulamo-nos nas veias e artérias, complementamo-nos no nosso ser, fundimo-nos num só. Amor, amor. És Tu. É certo."


Ele aprendeu a usar o coração
Ela está aprendendo a ser forte
Eles aprenderam a amar
E seguem aprendendo um com o outro...
"As pessoas têm o direito de não gostar do meu jeito, mas às vezes gostam tanto que levam um pouco dele com elas. O meu amor eu guardo para os mais especiais. Não sigo todas as regras e às vezes ajo por impulso.. Erro; admito. Aprendo; ensino.. Todos erram um dia: por descuido, inocência ou maldade. As pessoas julgam, eu julgo. Não sou qualquer uma, tenho meus limites e respeito meus sentimentos. Mudo de opinião, mas não de princípios."

segunda-feira, 29 de março de 2010

'ILUMINAR A ESCURIDÃO'



"Ele tinha uma teoria. Parecia ser uma teoria de virologista. Ele achava que se podia curar o racismo e o odio literalmente, apenas injetando musica e amor na vida das pessoas. Um dia, estava programada sua apresentação em um comício pela paz. Atiradores foram a casa dele e atiraram nele. Dois dias depois ele foi até o palco e cantou. Alguem perguntou a ele por quê. Ele dissi: - As pessoas que tentam tornar este mundo pior nao tiram um dia de foga, como é que eu vou tirar?"

Brida.


Talbo olhava sua mulher. Os olhos dela estavam perdendo o brilho, mas ela ainda conservava o mesmo encanto de quando a havia conhecido. Nunca lhe dissera certas coisas – não havia lhe contado sobre mulheres que recebeu como prêmio de batalha, mulheres que encontrou quando viajava pelo mundo, mulheres que estavam esperando ele voltar algum dia. Não lhe contara isto porque tinha certeza de que ela sabia de tudo e lhe perdoava porque ele era o seu grande amor, e o grande amor está acima das coisas deste mundo.
Mas havia outras coisas que ele não havia contado, e que possivelmente ela jamais iria descobrir; que tinha sido ela, com o seu carinho e a sua alegria, a grande responsável por ele ter encontrado de novo o sentido da vida. Que foi o amor daquela mulher que o empurrara até os mais distantes confins da terra, porque precisava ser rico bastante para comprar um campo e viver em paz, com ela, pelo resto dos seus dias. Foi a imensa confiança naquela criatura frágil, cuja alma estava se apagando, que o obrigara a lutar com honra, porque sabia que depois da batalha podia esquecer os horrores da guerra no seu colo. O único colo que era realmente seu, apesar de todas as mulheres do mundo. O único colo onde conseguia fechar os olhos e dormir como um menino.

sábado, 27 de março de 2010




J: -Você tem um cigarro?
S:-Estou tentando parar de fumar.
J:-Eu também, mas queria uma coisa nas mãos agora.
S:-Você tem uma coisa nas mãos agora.
J-Eu?
S:Eu!